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Dia da sétima arte brasileira

Equipe zeroeumdigital.com


A data homenageia a primeira exibição cinematográfica pública do País, evento que aconteceu em 1896, no Rio de Janeiro. Comemoramos, no dia 05 de novembro, o Dia Nacional do Cinema Brasileiro.

A data homenageia a primeira exibição cinematográfica pública do País, evento que aconteceu em 1896, no Rio de Janeiro. Porém, há discussões em relação à data de comemoração: em alguns locais, a data da celebração é o dia 19 de junho, dia em que foi realizada a primeira filmagem em terras brasileiras.

A filmagem retrata uma “vista” de Baía de Guanabara, filmada pelo italiano Alfonso Segreto, em 1898.

O cinema, ou a Sétima Arte é considerada por muitos, a arte mais mágica de todas, por todo o seu poder sobre as emoções humanas, inspirando milhões de pessoas, fazendo rir, chorar, sonhar, sentir medo e despertar nas pessoas o desejo pelo mundo, conhecer pessoas e sua própria história.

Por isso hoje, no “Dia nacional do Cinema”, nos dá “Zero e Um” decidimos relembrar uma das principais figuras do cinema nacional brasileiro, Glauber Rocha e sua principal obra “Deus e o diabo na terra do sol”.

Glauber de Andrade Rocha

Foi um dos integrantes mais importantes do cinema novo, movimento iniciado no começo dos anos 1960. Com o princípio de "uma câmera na mão e uma ideia na cabeça", deu uma identidade nova ao cinema brasileiro. Além do cinema, amava a política.

Produziu uma frase célebre sobre as relações entre estas duas paixões: “A poesia e a política são demais para um só homem”

Aos 42 anos vítima de problemas pulmonares um dos mais importantes nomes do cinema brasileiro Glauber Rocha morre; como avia previsto em uma carta escrita na adolescência, disse que iria morrer aos 42 anos. “Vim para morrer em Portugal”, anunciou o cineasta em agosto de 1981, logo após a sua chegada ao país, onde participaria de um ciclo de filmes organizado pela Cinemateca Portuguesa.

Internado às pressas depois de um mal súbito, disse aos médicos que estava sentindo “muita angústia”. Morreu dias depois. A causa oficial da morte de Glauber Rocha foi um choque bacteriano resultante de broncopneumonia.

Na versão de sua mãe, Lúcia Rocha, o filho “não morreu da vontade de Deus; morreu de uma doença chamada Brasil”.


Deus e o diabo na terra do sol

Um filme brasileiro de 1964, do gênero drama, dirigido por Glauber Rocha. Considerado um marco do cinema novo, foi gravado em Monte Santo, Bahia.[1] Em novembro de 2015 o filme entrou na lista feita pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos.

Lançado em meio à ditadura militar, o filme precisou sair escondido do Brasil. Foi indicado a Palma de Ouro do Festival de Cannes de 1964 e seu emblemático cartaz, criado por Rogério Duarte, saiu na capa da revista francesa de cinema "Positif".


Fontes:


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